A
dieta na crise de vesícula ajuda a diminuir os sintomas de crise na vesícula
como dor e incômodo. Essa dieta se baseia na redução de gorduras na alimentação
excluindo do cardápio frituras e embutidos, por exemplo. A alimentação é um
componente do tratamento durante a crise de vesícula e não substitui o
tratamento clínico prescrito pelo médico. Os alimentos ricos em água e com
pouca ou nenhuma gordura podem ser consumido durante a crise de vesícula como: Todas
as frutas, legumes, grãos, vegetais; Leite e seus derivados, desnatados; Carne
de frango ou peru; Água. Além dos alimentos é importante dar preferência a
cozidos e grelhados quando os alimentos são cozinhados porque essas são as
formas de cozinhar que não adicionam qualquer gordura aos alimentos, a maior
parte da gordura e óleos ficam em suspensão na água caldo. Alimentos
proibidos na crise de vesícula - são os alimentos gordurosos como: Leite
integral, queijos amarelos e requeijão (o pior de todos com muitas bactéria
nocivas; Chocolate – apodrece os intestinos, biscoitos, massa folhada; Manteiga
e qualquer outra gordura animal – devem ser eliminados da alimentação para
sempre; Caldo de carne, molhos prontos – eles aumentam a acidez estomacal; Carnes
gordas como costeletas, linguiça– apesar dos inúmeros conservantes, mesmo
assim ela se deteriora com a passagem do tempo, mocotó – carne que ficava em
contato com muitas bactérias e vírus, carne de pato ou ganso – são carnes
arenosas; Miúdos como fígados, coração, rim ou moela – eles contêm muita
gordura; Nozes, castanhas, amêndoas, amendoim – todos com grande quantidade de
óleos graxos; Atum, salmão ou sardinha frescos ou enlatados – levam muita
conservas. As bebidas alcoólicas também devem ser excluídas durante a crise de
vesícula – são irritantes dos intestinos. Quem tem pedra na vesícula deve
consultar um profissional de saúde como o nutricionista, nutrólogo ou
endocrinologista para individualizar a dieta e orientar o melhor tratamento
dietético. Porém o médico mais indicado para fazer o diagnóstico da doença,
decidir o tratamento, que pode incluir medicação e/ou intervenção cirúrgica, e
fazer o acompanhamento médico é o GASTROENTEROLOGISTA. Editor Paulo Gomes de
Araújo Pereira.
Translate
sábado, 15 de novembro de 2014
Os alimentos para crise de vesícula
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Sinalização de estradas

domingo, 9 de novembro de 2014
Os 5 alimentos que podem prevenir pedras nos rins

sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Consórcio Novo Recife no Cais José Estelita
No terreno de 1,3km de extensão o projeto traz oito lotes que serão destinados para polos empresariais, residenciais, hoteleiro, cultural, e de serviços e entretenimento. O terreno ganhará binário e novas vias que cumprirão a função de integração com a malha urbana, incorporando três territórios: a cidade, a ilha e o terreno do Consórcio. Essa conexão traz mudanças relevantes para o cotidiano da Cidade, como a ligação da ponte Paulo Guerra (no Cabanga) com a Av. Dantas Barreto, com o bairro da Ilha do Leite (via ponte Joaquim Cardozo) com a Avenida Norte, Governador Miguel Arraes. Assim, os impactos do novo projeto estão distribuídos no território, observando aspectos urbanísticos, sociais, ambientais e econômicos. Aspectos urbanísticos - Ao todo, a obra erguirá 13 prédios, que variam de 12 a 38 andares - sendo os de menor escalonamento na área próxima ao Forte das Cinco Pontas, respeitando o perfil atual da Cidade e assegurando expressiva redução da ocupação na área próxima ao Sítio Histórico de São José. Desse universo, constam dez edifícios residenciais, um hotel, um empresarial e um misto – flat e empresarial. Junto a eles, a implantação de mais de 60 mil m² de área de uso público destinada a parque, praças, vias, ciclovias, calçadas e equipamentos. Do espaço total do terreno, 35% terá ocupação privada e 65% pública, superando o previsto pela lei que prevê que 35% da área loteada seja de interesse público. Em grande parte das edificações, o Consórcio contemplou o conceito de uso misto, com estruturas de serviços abertas à população. Considerada uma das avenidas mais subutilizadas do Recife, a Dantas Barreto ganhará novos sentidos após o Novo Recife. É que o projeto prevê a sua abertura para a Bacia do Pina, sendo mais um elo do centro da Cidade com a Bacia, contando na sua nova extensão com 15 mil m² de uma grande praça cívica. Aspectos sociais - A proposta prevê a função social da propriedade pelo uso e ocupação adequados do vazio urbano. Em cinco anos, com as unidades residenciais da Ilha, é previsto o acréscimo de 4 mil habitantes, atraindo novas atividades de fluxo de serviços, negócios, turismo, cultura e entretenimento. As unidades habitacionais atenderão a 14 tipologias, variando de 34 a 282m² e estão divididas em três grupos: 364 unidades com mais de 200m²; 354 entre 100 e 200m²; e 324 entre 34 e 100m². Esses atrativos são sinônimos de estancamento do processo de degradação do território pela criação de oportunidades para a Ilha. Associada a essa conjuntura, a construção de 200 unidades de habitação de interesse social previstas nas ações mitigadoras. Aspectos ambientais e culturais - O projeto contempla a ampliação da área verde com o alargamento do parque na frente d’água, bem como a ampliação do Parque das Cinco Pontas, que será mais bem estruturado com a demolição do viaduto. Com essa ampliação, haverá um resgate do patrimônio histórico por meio do reconhecimento da primeira estação ferroviária, uso cultural ativo dos galpões tombados e manutenção de parte da rede de trilhos. As estruturas urbanas existentes serão reabilitadas ganhando uso sustentável e reforço à identidade. As três casas do terreno se transformarão em café, livraria e centro de artesanato; os dois tonéis em biblioteca e silo cultural; a oficina eletrotécnica em anfiteatro; e os galpões históricos em espaço cultural. O conceito de sustentabilidade também se faz por meio de telhados verdes, solo natural, arborização e embutimento da rede elétrica. Aspectos econômicos - O redesenho do projeto prevê a criação de um complexo de oportunidades e negócios. Três polos (do Forte, Grande Praça e Cabanga) distribuídos estrategicamente em todo o terreno movimentarão a região propondo atividades turísticas, culturais, históricas, de eventos, comércio, gastronomia, serviços empresariais, habitação e entretenimento. Foram criados, ainda, espaços de convivência entre vias e frente d´água de apoio aos usuários dos empreendimentos e moradores. O projeto destina área pública de 10.600m² para uso ativo de comércio e serviços. Com esse fluxo permanente de pessoas, será gerada renda em razão da multiplicidade de atividades econômicas inseridas no programa urbanístico da área. A região receberá mais de R$ 62 milhões em obras e intervenções mitigadoras. Trata-se do maior montante já investido na Cidade por uma empresa privada na Capital pernambucana. Durante a implantação do projeto, serão gerados seis mil empregos, e após a conclusão dois mil diretos permanentes. Os investimentos totais alocarão cerca de R$ 1,5 bilhão na economia do Recife. Estão previstos R$ 40 milhões em geração de tributos pela Prefeitura do Recife decorrentes do Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI) e sete milhões anuais de Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU). Por dentro do Projeto - 101,7 mil metros quadrados é a área onde o projeto será implantado; - 1,3 quilômetros é a extensão do terreno; - 10 edifícios residenciais (1042 unidades habitacionais;) - 1 empresarial, 1 edifício misto (empresarial e flat); - 1 hotel (com 308 leitos); - Armazéns históricos serão requalificados para a construção do Centro Cultural; - 60 mil metros quadrados destinados a área pública; - 6 mil empregos diretos e indiretos durante a construção; - 2 mil empregos diretos depois da construção; - R$ 40 milhões em impostos de ITBI; - R$ 7 milhões/ano em arrecadação de IPTU para Prefeitura; - 1 centro de convenções; - 10.600 m² de área destinada para uso ativo de comércio e serviços; - Trecho final da Dantas Barreto com uma grande praça de15 mil m²; - 1,8km de ciclovia em todo o binário; - R$ 62 milhões em ações mitigadoras; - Retirada de barreiras urbanas por meio da conexão da Ilha com toda a Cidade. Editor PGAPereira.
sábado, 1 de novembro de 2014
É obrigatória a presença de farmacêutico em farmácias
O Senado aprovou projeto que torna obrigatória a presença de um farmacêutico em drogarias, durante todo o horário de funcionamento. O presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter Jorge João, explica que, após a sanção da lei, as farmácias deixarão de ser apenas estabelecimentos comerciais e passarão à condição de prestadoras de serviços de assistência à saúde. Vender medicamentos sem conhecimento algum de seus efeitos como agem os balconistas de farmácias brasileiras é uma temeridade, um abuso de poder e coloca a vida dos pacientes em risco. O que ocorre é que os parlamentares de Brasília, notoriamente deputados federais e senadores são economicamente ricos, têm parentes médicos particulares ganhando quantias fabulosas e não querem perder “a boquinha”. Os donos de farmácias aproveitam o deixa da presidente Dilma, para mim uma das piores gestoras que nada faz de eficiente, ou que não sabe o que fazer pela população. Essa lei tramita no Congresso por décadas cujo ano perdir na memória. Brincar de faz de conta com a saúde da população pobre, deixar para lá, esse tempo já passou e todos estão reclamando. Não é só o comércio em si, mas uma burocracia de faturar alto em cima dessa população pobre. Os medicamentos proibidos à venda sem receita médica vão ter que ser comercializados, os pacientes necessita urgentemente desses remédios, então os balconistas os vendem “por baixo do pano,” e daí? Não resta outra saída mesmo, como se diz popularmente “eles não têm onde caí”. Nesse momento, um farmacêutico evitaria por em risco a vida do paciente pobre receitando-lhe um remédio eficiente para sua doença, os donos de farmácias e balconistas não têm essa capacidade. É um absurdo ter a comprovação de um papel receitado por um médico, até por que os enfermos pobres muitas vezes não podem arcar com consultas caras de R$ 300,00 que come a metade de seu salário mínimo. Por outro lado, a espera por uma consulta na rede pública demora meses, perda de muito tempo, gasto com passagens, e quem tem doenças graves não podem esperar por dias em se receitar. O Ministério da Saúde tem essas falhas graves que merecem uma apreciação urgente, urgentíssima. A presidência é que não tem conhecimentos profundos da precariedade do sistema de saúde pública matando e aleijando milhões de brasileiros pobres. Os parlamentares de Brasília nem estão aí, se for depender dessa corja estamos fritos, disse-me um assistido pelo SUS. Esta questão jamais será solucionada, isto porque os congressistas que devem ter parentes médicos particulares faturando alto em seus consultórios adiam a votação do projeto mais abrangente. Medir pressão, glicemia, aplicar soro e vacinas estão entre os exemplos de serviços que o Projeto de Lei do Senado 41/1993, aprovado no dia 16, permite que sejam prestados nas farmácias. É só isso, não espere por mais nada. Até para arrancar um dente faz-se necessário medir a pressão do paciente, mas isso devia ser obrigatório nas clínicas dentárias de todo o Brasil. Recentemente uma senhora casada de 43 anos, faleceu segundos depois na cadeira de um dentista popular na Cidade de Carpina, Pernambuco. Um vexame para o dentista inescrupuloso. É obrigação do SUS indenizar os parentes da vítima, fazer justiça com as próprias mãos. Walter Jorge explica que a legislação vigente não proíbe que os farmacêuticos prestem os serviços, porém, a vigilância sanitária impede a execução. Os sindicatos dos médicos estão dando propinas aos deputados e senadores de Brasília, a Polícia Federal deve investigar esse caso. “Vamos poder verificar e controlar a pressão arterial, orientar a manutenção da pressão ou encaminhar ao posto de saúde, caso haja necessidade. Poderemos também recomendar remédios que não precisam de prescrição médica, entre outros serviços”, exemplificou o presidente. Outra função que caberá ao profissional é notificar os profissionais de saúde, órgãos sanitários e o laboratório industrial os efeitos colaterais, as reações adversas, as intoxicações e a dependência de medicamentos, mas isso já devia está escrito nas bulas dos medicamentos. Além da presença do farmacêutico, as drogarias de qualquer natureza deverão ter instalações adequadas sob o aspecto sanitário, dispor de equipamentos necessários à conservação de imunobiológicos, como vacinas, e outros equipamentos exigidos pela vigilância sanitária. O projeto, que estava a 20 anos no Congresso Nacional, altera a Lei do Controle Sanitário do Comércio de Drogas e Medicamentos (Lei 5.991/1973), que atualmente exige a presença de "técnico responsável inscrito no Conselho Regional de Farmácia", o que permitiu a interpretação de que esses técnicos podem ser profissionais de nível médio. Além disso, admite a substituição por "prático de farmácia" ou "oficial de farmácia", em localidades onde falte o profissional exigido. Por que não se submete a prova de conhecimento específico desses donos de farmácia? Esperar que eles contratassem um profissional “farmacêutico” nem vale esperar. Eles querem mesmo é faturar alto à custa da população miserável brasileira. Se estiver ocorrendo falta de médicos na rede pública, e isso vai demorar a ser sanado em vista dos cursos de medicina demandar muito anos, exigir das universidades o curso prático de farmacêutico para amenizar a questão de sobrecarga de consultas pelo SUS. Essa lei devia ser mais abrangente, mais estudada in loco, “com saúde não se brinca”, diz o velho ditado. Editor Paulo Gomes de Araújo Pereira.
Assinar:
Postagens (Atom)