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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Intolerância a lactose

 A intolerância a lactose é uma desordem metabólica, que é caracterizada com o aparecimento de sintomas gastrointestinais devido a má absorção de lactose, ela é resultante da hipolactasia, que significa diminuição da atividade de enzima lactase na mucosa do intestino delgado, também denominada de "lactase não persistente". A lactase é uma enzima produzida pelo intestino cuja função é a hidrólise do dissacarídeo lactose presente nos leites e derivados em quantidades distintas, durante a infância especialmente nos primeiros meses de vida quando a atividade da lactase é alta, mas na maior parte da população a atividade da lactase declina de forma intensa entre a infância e a adolescência.
A redução da lactase intestinal também pode ocorrer devido ao aumento da permeabilidade intestinal, disbiose, giardíase, diarréia prolongada, desnutrição, enterites infecciosas, doença celíaca, doença inflamatória intestinal, uso de medicamentos , enterites induzidas por drogas ou radiação, doença diverticular do cólon, nestes casos é considerado a hipolactasia secundária que é transitória e reversível. 
          Outros fatores estão associados a hipolactasia primária, o fator étnico é importante para determinação do risco de se apresentar menor lactase intestinal, os caucasianos e europeus do norte tem menor possibilidade, enquanto pessoas do sudeste asiático, povos do oriente médio, nativos norte americanos tem maior incidência de intolerância a lactose, dados sugerem que indivíduos cujos ancestrais tinham hábito de consumir leites e derivados,tendem a ter menor incidência de hipolactasia primária. Alguns indivíduos portadores de intolerância a lactose podem tolerar pequenas quantidades de lactose, mas grandes quantidades servem como gatilho para inicio dos sintomas de má absorção da lactose gerando distensão abdominal, gases e a diarreia osmótica. Por isso é necessário um acompanhamento e orientação nutricional individualizada. Editor Paulo Gomes de Araújo Pereira, Químico Industrial.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Os 10 mais potentes antibióticos naturais

Todos os remédios indicados aqui contêm contra-indicações.
Os antibióticos naturais são mais poderosos do que as soluções sintéticas.
Os antibióticos podem salvar a vida de alguém, mas isso não se aplica às coisas tóxicas que você recebe nas farmácias. Os microorganismos tornaram-se resistentes, e acabamos lidando com superbacterias. Esses "seres" são resistentes aos antibióticos, e seu mecanismo de defesa é mais forte do que qualquer coisa que você já viu antes. Mas, os antibióticos naturais são mais poderosos do que as soluções sintéticas. Você sabe que antibióticos sintéticos não podem destruir vírus? Eles são projetados apenas para combater bactérias, fungos e parasitas.Os antibióticos naturais devem ser utilizados como auxílio adicional às terapias e não substituem os cuidados médicos profissionais. 
 É por isso que você deve consultar seu médico antes de usar qualquer um desses.
Mel cru;
Raiz de rábano;
Vinagre De Cidra De Maçã;
Extracto de cebola;
Habanero Peppers;
Óleo Essencial de Orégano;
Extracto de gengibre;
Extrato de açafrão de cúrcuma.
Estes antibióticos podem ser utilizados no tratamento de infecções de feridas, estreptococos, infecções no ouvido, E. Coli, Salmonella e H. Pylori.
Mas, alguns antibióticos naturais podem prevenir / tratar erupções cutâneas, infecções fúngicas, sobrecrescimento de Candida Albicans e pé de atleta. Aqui estão alguns deles:
Extracto de mel cru;
Extracto de gengibre;
Açafrão;
Extrato de raiz de equinácea;
Vinagre De Cidra De Maçã.
Os antibióticos naturais estão frequentemente disponíveis como suplementos e tinturas. Consulte o seu médico sobre a dosagem e saiba mais sobre os possíveis efeitos colaterais. Editor Paulo Gomes de Araújo Pereira