A USP tem 536 docentes e 3 funcionários que ganham mais que o
teto (R$ 20.662,00 – salário do
governador do estado de São Paulo). Um absurdo, quem paga tudo isso somos nós.
Não tem razão da existência de universidades públicas, o pai ou o estudante
universitário devia cobrir os custos com o seu ensino. O Ministério da Educação
está gastando uma fortuna com estas instituições que na realidade só contemplam
filhos de professores de universidades e filhos de ricos. As cidades grandes
podem absorver seus gastos pela conjuntura econômica local com muito dinheiro
na praça. Hoje essas esculhambações saltam à vista de um pobre pagador de
impostos que observa indefeso a sangria de seus impostos desviados pelos
poderes públicos. O professor do 2º grau da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco percebe de
salário a irrisória quantia de R$ 1.710,00 todos os meses de seu resto de vida. É
precisamente isso que ocorre no Ministério da Educação via repasses do governo
federal. Uma dezena de milhar de universidades mantidas pelo poder público
quando o alunado tem condições de arcar os gastos nos seus estudos. O tempo vai
passando e nada de atitudes corretivas na esfera da educação dos brasileiros. É
necessário baixar esses salários aviltantes de professores universitários
sortudos cortando suas gratificações e enviar essa quantia fabulosa para
socorrer os professores aposentados com um vínculo empregatício cujo fator de
previdência beira os 0.40. Essa mordomia tem que acabar, está errado manter
essa patota endinheirada, cheia de direito, mamando nas tetas da Nação. Pela constituição paulista não pode isso
acontecer. Isso ocorre precisamente com o acúmulo das gratificações dada a
esses funcionários privilegiados. A USP
tem 23.000 docentes e funcionários. O nº de alunos com cursos pagos na USP
chega a 22.900, é 831 formas pagas, a maioria cursos de extensão. 95% do
dinheiro arrecadado ficam com os professores. O total recolhido é de R$ 4,47
milhões. A universidade é pública, mas devia ser particular. É
importante que se divulgue a origem de cada gasto. Todos os poderem fazem isso e a USP deve
fazê-lo. A Dilma precisa controlar os salários pagos pela República, caso
contrário não avançará nas reformas tão esperadas pelos brasileiros. Editor
PGAPereira. Foto da USP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário