O
Nordeste brasileiro caminha para a desertificação e aumento desproporcional de
sua temperatura diz a NASA. Em poucos séculos teremos um deserto semelhante ao
de Sonora ou Vale da Morte com temperaturas entre 58°C ou até 64°C. Quem
amenizava essa situação caótica era a Mata Atlântica, a caatinga, o serrado.
Muito contribuiu para termos uma temperatura amena as touceiras de Bambus, os
coqueirais enfileirados, as árvores frondosas da jaqueira, mangueira, jambo, e de folhagem mais raras como por exemplo os
cajueiros, os pés de carambola e azeitonas. Assim como ocorreu na Judeia, no
Egito, na Palestina a procura pela lenha para cozinhar alimentos causou toda
essa tragédia. Prefeitos irresponsáveis sem cultura, semi-analfabetos,
populistas, comunistas, governadores corruptos que só enxergam o progresso,
eles dizimaram o bioma, jogaram a fauna e a flora ao desperdício. Para quem
viveu nessas paragens 50 anos atrás jamais iria imaginar tanta crueldade com a
natureza, uma exterminação por completo das florestas, do verde que chama a
chuva, das paisagens mais belas do planeta. Não foi dada ordem para o replantio
aos engenhos e propriedades rurais até porque soa destonado com modernas pistas
de PEs e BRs. Nas cidades não temos mais sombras, todas as árvores foram arrancadas
que dizem causar apagões a companhia de eletricidade e suas raízes rachar as paredes
das residências. Então os transeuntes ficam doentes de tanto levar radiação
solar e ficar molhado de suor quando de seus deslocamento pelas ruas
ensolaradas da cidade. As cidades viraram verdadeiros espigões de concreto com
uma coloração cinza do inferno. Não temos mais coloração das paisagens citadinas,
lá se foi o romantismo e trovadores, um silêncio de matar de inveja os
cemitérios, um estado de penúria dos espíritos. E o que mudou? Uma chuvarada que se prolongava
por uma ou mais semanas ininterruptas agora não se ver mais. Um inverno normal
caracterizado por uma chuva fina, relâmpagos e trovões, hoje às vezes, ocorrem.
Tivemos um inverno com muita chuvarada em 2.000, e de lá para cá as
precipitações foram diminuindo até não termos um inverno regular, apenas um ou
2 meses de chuva. Isso é o presságio do mau. O que se observa hoje são chuvas
fortes que duram poucos minutos e logo dão vez ao calor insuportável. Se os
prefeitos e os governadores são incompetentes para resolver tal situação
calamitosa, por conseguinte nós mesmo vamos provocar uma revolução nas
paisagens das cidades com o uso dos telhados e paredes verdes de nossas casas
foto) porque assim economizaremos eletricidade das hidrelétricas com suas
barragens quase secas e nos proporcionando uma temperaturas mais baixa no
interior de nossas residências, e além disso uma oxigenação de nossos pulmões.
O telhado extra que poucas casas estão exibindo não coaduna com a prática
correta dos cidadãos, ela não resolve as causas da poluição pela qual
presenciam as cidades nordestinas. Como diz o ditado popular: “Com um tiro só
matamos peixe, prear e pássaro.” por PGAPereira.
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quarta-feira, 16 de abril de 2014
Telhados e paredes verdes baixam a temperatura
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Repasse total a prefeitura de Buenos Aires no 1º trimestre de 2014
Carnaval de Buenos Aires |
terça-feira, 1 de abril de 2014
Os ratos e a Peste Negra
Depois
de mais de 660 anos, os ratos podem finalmente estar inocentados por causar a
pandemia da Peste Negra, que matou 100 milhões de vidas em poucos anos durante
o século 14. A suposição de longa duração era de que ratos, infectados com
a bactéria Yersinia pestis houvesse espalhado a infecção para os seres
humanos através de pulgas. No entanto,
evidências de DNA de 25 esqueletos de vítimas da Peste Negra, descoberto no ano
passado, durante a construção de uma grande linha de trem no norte de Londres,
indica que a praga se espalhou muito rapidamente para colocar a culpa em ratos
e pulgas. Os pesquisadores agora acreditam que a
praga se espalhou a partir de humano para humano através de tosse e espirros.
Os portadores da Peste Negra - Tim Brooks, um cientista
da Saúde Pública Inglaterra Saúde em Porton Down, Inglaterra disse ao Guardian: "Como
uma explicação [das pulgas de ratos], para a Peste Negra, elas simplesmente não
são suficiente. Não pode se espalhar rápido o
suficiente de uma casa para a próxima e fazer o grande número de casos que
vimos durante as epidemias de peste negra.” Brooks
identificou uma mutação que mudou a peste bubônica, transmitida por ratos, na
variedade peste pneumônica, que se estabeleceu nos pulmões e se espalhou
através da tosse. Esta variante se espalhou mais
rápido e matava dentro de 24 horas, de acordo com o Telegraph.
Os 25 esqueletos são pensados representar uma pequena
fração de um enterro de emergência de 5.000 a 50.000 pessoas escavados em 1348,
quando a Peste Negra chegou a Grã-Bretanha. Outras
evidências fortes - Os esqueletos de Londres também ofereceram um vislumbre
de vida brutal de britânicos no século 14. A
maioria dos esqueletos de escavação mostrava evidências de raquitismo, anemia,
desnutrição e maus dentes. Muitos tiveram graves
danos na coluna, sugerindo uma vida de trabalho manual excruciante. Outros tiveram ferimentos na porção superior do corpo,
indicando que tinham entrado em lutas. Outro
tipo de esqueletos desse período de tempo, no entanto, curiosamente estão ausentes:
de acordo com o Telegraph, a falta de esqueletos de ratos daqueles anos é mais uma
prova de que não haviam ratos no local suficientes para servir como vetores
para a doença. por PGAPereira.
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